quarta-feira, 22 de setembro de 2010



Ainda quero colher muitas flores..As tantas rosas que os poderosos matem nunca conseguirão deter a primavera.

Che Guevara
Júlia CÂndida.


A todos os funcionários e alunos do CEMRONDON
Júlia CÂndida.

Do mesmo modo que no início da primavera todas as folhas têm a mesma cor e quase a mesma forma, nós também, na nossa tenra infância, somos todos semelhantes e, portanto, perfeitamente harmonizados.

Arthur Schopenhauer

http://www.pensador.info/quarenta_frases_sobre_primavera/

Luciene CÂndida.



Os poderosos podem matar uma, duas ou três rosas, mas jamais conseguirão deter a primavera inteira.

Che Guevara



Eu sou Júlia Cândida...
Cuide bem da natureza...ela agradece e eu também...



Adubo da• iniciativa.
É o esforço do bem, em todos os níveis de nosso relacionamento – família, sociedade, profissão, religião -, cumprindo os valores do Evangelho no empenho por praticar perdão, compreensão, respeito, renúncia, compaixão, caridade, fé, esperança e tudo o mais que Jesus ensinou e exemplificou.

Com semelhantes iniciativas, fácil nos será conservar a segurança no presente e a esperança no futuro, a fim de que estejamos sempre “floridos”, qualquer que seja a “estação”.

Fonte= Informativo do Centro Espirita Amor e Caridade/ 09/2005 ( Editorial)
Ler mais: http://www.forumespirita.net/fe/auto-conhecimento/inverno-e-primavera-(-editorial-)/?PHPSESSID=89c27af2e9fcac5101071ddb032468ff#ixzz10IiG2g00
Publicação professora: luciene CÂndida.

A diferença é que, exercitando capacidade de pensar e de escolher, que caracterizam nossa filiação divina, temos o poder de amenizar os rigores do inverno e tornar mais florida a primavera, usando o agasalho da razão e o adubo da iniciativa.
Agasalho da• razão.
A consciência de que tudo tem sua razão de ser. Dificuldades e problemas, enfermidades e dores que surgem, independentes de nossa vontade, fazem parte dos invernos existenciais, neste planeta de prova e expiações.
Conhecendo os porquês dessas atribulações, fica mais fácil nos submetermos aos desígnios divinos, aquecendo o coração.

http://www.forumespirita.net/fe/auto-conhecimento/inverno-e-primavera-(-editorial-)/?PHPSESSID=89c27af2e9fcac5101071ddb032468ff#ixzz10IiG2g00

Cuide bem da natureza...preciso dela...

Neste mês inicia-se a primavera, a mais bela de todas as estações.
Particularmente nos países do Hemisfério Norte, de inverno rigoroso, em que longas e frias são as noites, e penumbrosos e tristes são os dias, a primavera é um ressurgir da Vida, um tempo dadivoso em que desabrocham as flores e a maioria das espécies exercita o acasalamento.
Também a existência humana é marcada por essas antíteses - escuro e claro, sombra e luz, doença e saúde, inverno e primavera – alternâncias que nos agitam e despertam, a fim de que não nos entreguemos ao acomodamento, tendência típica do estágio de evolução em que nos encontramos.




A Primavera é a estação do ano que se segue ao Inverno e precede o Verão. É tipicamente associada ao reflorescimento da flora e da fauna terrestres.
A Primavera do hemisfério norte é chamada de "Primavera boreal", e a do hemisfério sul é chamada de "Primavera austral". A "Primavera boreal" tem início, no Hemisfério Norte, a 20 de Março e termina a 21 de Junho. A "Primavera austral" tem início, no Hemisfério Sul, a 23 de Setembro e termina a 21 de Dezembro.
Do ponto de vista da Astronomia, a primavera do hemisfério sul inicia-se no equinócio de Setembro e termina no solstício de Dezembro, no caso do hemisfério norte inicia-se no equinócio de Março e termina no solstício de Junho.
Como se constata, no dia do equinócio o dia e a noite têm a mesma duração. A cada dia que passa, o dia aumenta e a noite vai encurtando um pouco, aumentando, assim, a insolação do hemisfério respectivo.


Estas divisões das estações por equinócios e solstícios poderão ser fonte de equívocos, mas deve-se levar em conta a influência dos oceanos na temperatura média das estações. Na Primavera do hemisfério sul, os oceanos meridionais ainda estão frios e vão aos poucos aquecendo, fazendo a Primavera ter temperaturas amenas ao longo da estação
WiKipédia



http://www.imagensporfavor.com/buscar/1/flores.htm

Um homem morava numa cidade grande e trabalhava numa fábrica.

Todos os dias ele viajava cinqüenta minutos, de ônibus, para ir ao trabalho.

No ponto seguinte ao dele entrava uma senhora, que procurava sempre sentar na janela. Ela abria a bolsa, tirava um pacotinho e passava a viagem toda jogando alguma coisa para fora do ônibus. A cena sempre se repetia e um dia, curioso, o homem lhe perguntou o que jogava pela janela.

- Jogo sementes, respondeu ela.

- Sementes? Sementes de que?

- De flor. É que eu olho para fora e a estrada é tão vazia… Gostaria de poder viajar vendo flores coloridas por todo o caminho. Imagine como seria bom!

- Mas as sementes caem no asfalto, são esmagadas pelos pneus dos carros, devoradas pelos passarinhos…

A senhora acha mesmo que estas flores vão nascer aí, na beira da estrada?

- Acho, meu filho. Mesmo que muitas se percam, algumas acabam caindo na terra e com o tempo vão brotar.

- Mesmo assim…demoram para crescer, precisam de água…

- Ah, eu faço minha parte. Sempre há dias de chuva. E se eu não jogar as sementes, aí mesmo é que as flores nunca vão nascer.

Dizendo isso, a velhinha virou-se para a janela aberta e recomeçou seu “trabalho”.

O homem desceu logo adiante, achando que a senhora já estava meio “caduca”.

O tempo passou.

Um dia, no mesmo ônibus, sentado à janela, o homem levou um susto ao olhar para fora e ver flores na beira da estrada… Muitas flores…

A paisagem estava colorida, perfumada, linda!

O homem lembrou-se da velhinha, procurou-a no ônibus e acabou perguntando para o cobrador, que conhecia todo mundo.

- A velhinha das sementes? Pois é… Morreu de pneumonia no mês passado.

O homem voltou para o seu lugar e continuou olhando a paisagem florida pela janela.

“Quem diria, as flores brotaram mesmo”, pensou. “Mas de que adiantou o trabalho da velhinha? A coitada morreu e não pode ver esta beleza toda”.

Nesse instante, o homem escutou uma risada de criança. No banco da frente, uma garotinha apontava pela janela, entusiasmada:

- Olha, que lindo! Quanta flor pela estrada… Como se chamam aquelas flores?

Então, o homem entendeu o que a velhinha tinha feito.

Mesmo não estando ali para contemplar as flores que tinha plantado, a velhinha devia estar feliz.

Afinal, ela tinha dado um presente maravilhoso para as pessoas.

No dia seguinte, o homem entrou no ônibus, sentou-se numa janela e tirou um pacotinho de sementes do bolso…
AUTOR DESCONHECIDO.















http://www.imagensporfavor.com/buscar/3/bandeira.htm

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Introdução

A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.

Dia do Fico

Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."

O processo de independência

Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.

O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.

Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.

Pós Independência

Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.

Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.




http://www.suapesquisa.com/independencia/

Independência do Brasil

http://pt.wikipedia.org/wiki/Independ%C3%AAncia_do_Brasil

Independência do Brasil

Denomina-se Independência do Brasil o processo que culminou com a emancipação política desse país do reino de Portugal, no início do século XIX. Oficialmente, a data comemorada é a de 7 de setembro de 1822, quando ocorreu o episódio do chamado "Grito do Ipiranga". De acordo com a história oficial, nesta data, às margens do riacho Ipiranga (atual cidade de São Paulo), o Príncipe Regente D. Pedro bradou perante a sua comitiva: Independência ou Morte!. Determinados aspectos dessa versão, no entanto, são contestados por alguns historiadores.

A moderna historiografia em História do Brasil remete o início do processo de independência à Transferência da corte portuguesa para o Brasil (1808-1821), no contexto da Guerra Peninsular, a partir de 1808.
A partir de 15 de Julho de 1799, o Príncipe do Brasil, D. João, tornou-se Príncipe Regente de Portugal. Os acontecimentos na Europa, onde Napoleão Bonaparte se afirmava, sucederam-se com velocidade crescente.

Desde 1801 que se considerava a idéia da transferência da Corte Portuguesa para o Brasil. As facções no governo português, entretanto, se dividiam:

a facção anglófila, partidária de uma política de preservação do Império Colonial Português e do próprio Reino, através do mar, apoiados na antiga aliança Luso-Britânica; e
a facção francófila, que considerava que a neutralidade só poderia ser obtida através de uma política de aproximação com a França.
Ambas eram apoiadas pelas lojas maçônicas quer de origem inglesa, quer de origem francesa. Considere-se ainda que as idéias iluministas francesas circulavam clandestinamente em livros, cada vez mais abundantes.

A decretação do Bloqueio Continental em Berlim (1806) tornou mais difícil a neutralidade Portuguesa. Em 1807, o Tratado de Fontainebleau dividiu arbitrariamente Portugal em três reinos. Desde Outubro desse ano, Jean-Andoche Junot, antigo embaixador francês em Lisboa, preparava-se para invadir Portugal. Foi nesse contexto que D. João pactuou com a Grã-Bretanha a transferência do governo para o Rio de Janeiro, sob a proteção dos últimos.

Com a invasão francesa de Portugal em progresso, a 29 de Novembro iniciou-se a viagem da Família Real e da Corte Portuguesa para o Brasil. Dezoito navios de guerra portugueses e treze ingleses escoltaram mais de vinte e cinco navios mercantes de Lisboa até à costa do Brasil. A bordo seguiam mais de quinze mil portugueses. O Reino ficava a ser governado por uma Junta de Regência que Junot logo dissolveu.

Com a presença da Família Real Portuguesa no Brasil a partir de 1808, registrou-se o que alguns historiadores brasileiros denominam de "inversão metropolitana", ou seja, o aparelho de Estado Português passou a operar a partir do Brasil, que desse modo deixou de ser uma "colônia" e assumiu efetivamente as funções de metrópole.