terça-feira, 25 de agosto de 2009


ESQUECERAM DE MIM...EU TAMBÉM FAÇO PARTE DA FAMÍLIA DO MARECHAL RONDON.
ESPERO, QUE TENHA CONTRIBUIDO E SIDO UMA BOA FILHA DURANTE ESSES ANOS...
UM ABRAÇO A TODOS DA FAMÍLIA.

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

A ARANHA

A ARANHA

Uma vez um homem estava sendo perseguido por vários malfeitores que queriam
matá-lo. homem, correndo, virou em um atalho que saía da estrada e entrava pelo meio
do mato e, e no desespero, elevou uma oração a Deus da seguinte maneira:- Deus Todo Poderoso fazei com que dois anjos venham do céu e
tapem a entrada da trilha para que os bandidos não me matem!!!
Nesse momento escutou que os homens se aproximavam da trilha onde ele se
escondia e viu que na entrada da trilha apareceu uma minúscula aranha.A aranha
começou a tecer uma teia na entrada da trilha. homem se pôs a fazer outra oração
cada vez mais angustiado: - Senhor, eu vos pedi anjos, não uma aranha.
Senhor, por favor, com tua mão poderosa coloca um muro forte na entrada desta trilha,
para que os homens não possam entrar e me matar…
Então ele abriu os olhos esperando ver um muro tapando a entrada e viu apenas a aranha
tecendo a teia. Os malfeitores estavam entrando na trilha, na qual ele se encontrava, e
ele estava esperando apenas a morte, quando passaram em frente da trilha o
homem escutou: - Vamos, entremos nesta trilha. - Não, não está vendo que tem até teia de aranha?
Nada entrou por aqui. Continuemos procurando nas próximas trilhas.
Fé é crer no que não se vê, é perseverar diante do impossível.
Às vezes pedimos muros para estarmos seguros, mas Deus pede que
tenhamos confiança Nele para deixar que Sua Glória se manifeste e faça algo como
uma teia, que nos dá a mesma proteção de uma muralha. Nunca desanime
em meio às lutas, siga em frente, pois Deus disse:
“diga ao fraco que Eu sou forte”.São nos momentos mais difíceis
que encontramos em Deus a nossa força.
Vamos entender e perceber se você tem esse tipo de coportamento?

Bullying

“A agressividade infantil
A agressividade infantil é um assunto bastante amplo e podemos notar suas raízes desde o início das relações das crianças ainda na educação infantil.
Precisamos inicialmente, discernir o que é inerente a determinada faixa etária ou sexo e o que está fora dos padrões esperados pelos mesmos.
Segundo a teoria piagentiana podemos classificar o desenvolvimento cognitivo em diversas etapas. Na educação infantil, passamos basicamente por duas delas: Sensório-motora que vai do nascimento aos dois anos de idade. Nesta fase a criança se utiliza basicamente dos sentidos para conhecer o mundo. Tudo aqui acontece por reflexos e a criança leva tudo à boca; Pré-operatória que vai dos 2 aos 7 anos onde a criança começa a adquirir noções de tempo, espaço. Ainda não há raciocínio lógico e as ações para ela ainda são irreversíveis.
Uma criança que morde o amiguinho até dois anos de idade, não pode ser rotulada como agressiva. Ela ainda não sabe usar a linguagem verbal e a linguagem corporal acaba sendo mais eficiente. A criança nesta fase, é egocêntrica e acredita que o mundo funciona e existe em função dela. Uma das primeiras maneiras de relacionamento é a disputa por objetos ou pela atenção de alguém querido – como a mãe, o pai ou o professor. A intenção da criança, ao morder ou empurrar, é obter o mais rápido possível aquele objeto de desejo, já que não consegue verbalizar com fluência. Esta fase de disputa é natural e quanto menos ansiedade for gerada, mais rápida e tranqüilamente será transposta. É claro que o adulto não deve apenas assumir a postura de observador e sim, interferir quando necessário, evitando que se machuquem, e explicando que a atitude não é correta. Enfim, impondo limites! Porém não devem supervalorizar a agressão, pois as crianças ainda não conseguem entender que estão machucando.
A agressividade pode ser hostil, com a intenção de machucar ou ser cruel com alguém, seja física ou verbalmente. Ou ainda pode aparecer com o intuito de conquistar uma recompensa, sem desejar o mal do outro.
A agressividade aparece ainda em reação a uma frustração. Birras, gritarias e chutes. Comportamento comum, porém necessário ser amenizado até extinguido mais uma vez explicando à criança que não é um comportamento adequado.
Outro aspecto fundamental ao desenvolvimento de comportamento agressivo é o meio ambiente em que a criança está inserida, família, escola e estímulos recebidos por meios de comunicação. Há, lógico ainda, fatores individuais, inatos como sexo e hereditariedade.
É essencial saber discernir quando um comportamento agressivo é passageiro, por motivos temporários, como o nascimento de um irmãozinho, a hospitalização ou perda de um ente querido, ou ainda por mudança de casa ou escola ou se pode ser considerado como um transtorno de conduta, caso em que é necessário um acompanhamento de especialista para auxiliar a sanar o problema. Se não dermos a devida importância nesta fase essas atitudes poderão evoluir de forma prejudicial na adolescência e vida adulta, podendo transformar a criança em agente ou alvo de Bullying, que veremos mais à frente.
A diferença de sexo também pode indicar um aspecto da agressividade. Diversas pesquisas apontam para uma capacidade precoce das meninas, em relação aos meninos para adaptarem-se em grupo e socializarem-se com maior facilidade. Meninos tendem a apresentar mais problemas para adaptação social.
Por volta dos três anos, as crianças já acrescentaram milhares de palavras ao seu vocabulário e começam a descobrir o prazer em brincar com o outro e se comunicar. O egocentrismo começa a sair de cena e começa a socialização. Nesta fase, o comportamento agressivo intencional, ainda aparece esporadicamente e via de regra, não apresentam uma continuidade. Já aos quatro, cinco e seis anos identificamos alguns comportamentos de discriminação que podem ter repetidamente o mesmo alvo. Aparecem os conflitos, “panelinhas”, provocações e humilhações. É aqui que pais e educadores devem estar atentos para poder inibir esse comportamento antes que ele se instale e seja mais difícil de eliminá-lo.
Um caso típico, citado em artigo de Antônio Gois e Armando Pereira Filho para a Folha de São Paulo, é o de um menino de 4 anos que era tímido e falava pouco. Os coleguinhas e a própria professora “brincavam” dizendo que ele havia perdido a língua. Isso causou um bloqueio na fala e desenvolvimento da linguagem da criança.
Precisamos também diferenciar as vivências que a criança tem na família e as que tem na escola, onde ocorrem geralmente os comportamentos agressivos. Em casa, via de regra, a criança é sempre querida, amada e compreendida, o que não acontece no convívio social onde precisa conquistar os amigos e inserir-se no grupo.
Bullying e o Cyber-Bullying "andam" juntos.
Muitas crianças recebem apelidos relacionados a aspectos físicos e desempenho (gordinho, vara pau, zarolho, burro, chato, etc). Aqui o papel do professor é essencial ao identificar e trabalhar com esses aspectos evitando que se repitam. A dramatização é uma ferramenta excepcional para fazer com que as crianças vivenciem papéis. Essencial ainda é discutir sempre as experiências depois de dramatizadas. Criar regras elaboradas em conjunto também é uma ferramenta eficiente. Quando as próprias crianças criam as regras elas ganham um significado maior e têm um grande impacto nas ações. Deve-se também trabalhar valores morais éticos como solidariedade, compartilhamento, cooperação, amizade, reciprocidade dentre outros. Se o professor cria um ambiente com atividades prazerosas durante todo o período de aula, a probabilidade de que comportamentos agressivos surjam é muito menor.
Lembre-se: a agressividade só deve ser tratada como um desvio de conduta quando ela aparecer por um longo período de tempo e também se não estiverem ocorrendo fatos transitórios que possam estar causando os comportamentos agressivos.
É preciso observar, tirados aspectos transitórios, se a criança:
Sempre teve, por parte da família a realização de todas as suas vontades, fato cada dia mais comum, quando ambos pais trabalham fora e sentem-se culpados por ter pouco tempo disponível para o filho e acabam “tentando” suprir esta lacuna com permissividade excessiva, sem impor limites.
É muito exigida e pouco elogiada. A criança acaba perdendo parâmetros, pois mesmo fazendo o máximo para acertar, ainda é pouco para o grau de exigência dos pais ou professores.
Tem dificuldades em relacionar-se com outras crianças, mantendo-se afastada do grupo. Foi vítima de alguma agressão ou abuso sério.
A personalidade da criança forma-se até os seis anos de idade e por isso, toda experiência e sua qualidade vividas nessa fase é de fundamental importância. Por mais que, às vezes, possa parecer ineficaz, elogio, afeto, prazer e compreensão tem resultados muito mais rápidos e menos estressantes do que bronca, castigo, sofrimento e indiferença.
É muito importante detectar e combater o comportamento agressivo ainda na primeira infância, pois quando criança não encontra obstáculos ou alguém que a alerte mostrando que não é um comportamento adequado, ela percebe que consegue liderar e tirar proveito destas situações e no futuro certamente tornar-se-á um agente do bullying e muito provavelmente um adulto violento.
Entendeu?
Agora, é hora de repensar o que você faz e já fez com seus amiguinhos...chega!!! Tá na hora de párar... você não é mais criança!!!!!!!! Eduquem seus filhos!!!

Postado pela professora Luciene Cândida.

E afinal, o que é bullying?

Bullying é um problema mundial. Pode-se identificar o problema em todos os níveis escolares, da educação infantil à faculdade, em escolas privadas ou públicas, rurais ou urbanas.
Bullying é um tipo de comportamento que sempre existiu, e que recentemente foi batizado com um nome. Não existe uma tradução precisa para o português. Refere-se a todo tipo de comportamento agressivo que ocorre sem nenhuma razão aparente.
Muito provavelmente você já tenha sido alvo de bullying quando era pré-adolescente ou adolescente. Ações repetitivas e desequilíbrio emocional são as suas principais características.
Preste atenção nas ações que os bullies (quem pratica o bullying) costumam praticar:
Colocar apelidos depreciativos
Assediar
Ofender
Amedrontar
Fazer “gozações”
Ameaçar
Humilhar
Agredir
Criar situações para “pegar” a “vítima”
Bater
Discriminar
Empurrar
Excluir
Machucar
Isolar
Intimidar
Perseguir
Desprezar
Sinais que podem indicar que seu filho está sendo vítima. Se ele…
Chega em casa com contusões freqüentes
”Perde” dinheiro com freqüência
Chega em casa com roupas rasgadas
Briga constantemente com amigos considerados “próximos” antes
Diz que precisa de algo porque perdeu ou foi roubado
Está com péssimo humor
Fica quieto e retraído
É agressivo com os irmãos
Evita sair de casa
Não se dedica como antes aos estudos
Tem insônia
Demonstra ansiedade excessiva
Bullying não é uma prática exclusiva dos garotos.
O que mais assusta é que as proporções que o problema tem tomado são cada vez mais preocupantes. Hoje é comum ouvirmos relatos de adolescentes que chegam a atos extremos por discordar de posturas e valores dos colegas de classe.
Estudantes que sofrem as agressões.
Estudantes que às vezes sofrem e outras vezes praticam o bullying.
Estudantes que somente praticam o bullying.
Estudantes que não praticam e nem sofrem o problema, mas vivem no mesmo ambiente onde o fato ocorre.
Porém, é possível ajudar a criança a enfrentar o problema, modificando sua postura, ou ainda a linguagem corporal. Ela deve demonstrar confiança. Se ela normalmente não o é, pelo menos tentar demonstrar. Certamente se sentirá melhor. Diga para que olhe sempre para cima, nunca para o chão. Desta forma certamente deixará os bullies longe dela.

Postado pela professora Luciene CÂndida.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Reflexão...

"Os professores ideais são os que se fazem de pontes, que convidam os alunos a atravessarem, e depois, tendo facilitado a travessia, desmoronam-as com prazer, encorajando-os a criarem as suas próprias pontes." Nikos Kazantzakis

“Há uma mesa cheia de maravilhas. A educação é o processo de levar as pessoas a ela. Você pode enfeitar a mesa, pode pôr nela toda a comida do mundo, mas não pode obrigar ninguém a comer.” Leo Buscaglia

“A modificação e o crescimento se dão quando a pessoa se arriscou e ousa fazer experiências com sua própria vida”.

“Elizabeth Kubler-Ross nos diz que as pessoas que mais gritam no leito de morte são as que nunca viveram. Foram observadores da vida, mas não participantes ativos. Não correram riscos. Ficaram de espectadores”.

“Todo crescimento envolve riscos”.
“Aprenda a arriscar de novo. Volte àquele ponto na sua infância em que o mundo todo era um mistério gigantesco e maravilhoso, que você tinha que entender. Ligue-se nisso. Diga a si mesmo: ‘Quero conhecer tudo. Quero sentir e tocar e provar e compreender tudo, e na vida não há tempo para fazer tudo isso, de modo que tenho de fazê-lo agora. Aproveite todos os momentos como se realmente fossem os seus últimos, pois bem podem ser”. Leo Buscaglia

“Para escolher a vida, devemos estar dispostos a arriscar de novo e a amar de novo. Podem imaginar alguma coisa mais importante? Para que trabalhamos? Por que lutamos? Por que sofremos? Por que esperamos? É o amor. É a vida. Perder isso será sempre a nossa maior perda. Mas se estiverem dispostos a arriscar, a se magoarem, a sofrer, conhecerão o amor”. Leo Buscaglia

Os Riscos "Os riscos têm de ser corridos, pois o maior risco na vida é não arriscar nada. A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem nada, não é nada e não se torna coisa alguma. Pode evitar o sofrimento e a tristeza, mas não pode aprender, sentir, modificar-se, crescer, amar e viver. Acorrentado por suas certezas, é um escravo. Foi privado do direito de sua liberdade. Somente a pessoa que arrisca é verdadeiramente livre." Leo Buscaglia

“E de tudo, ficaram três coisas: A certeza de que estamos sempre começando... A certeza de que precisamos continuar... A certeza de que seremos interrompidos antes de terminar... Portanto, devemos: Fazer da interrupção, um caminho novo... Da queda, um passo de dança... Do medo, uma escada... Do sonho, uma ponte... Da procura, um encontro...”
Fernando Sabino

“A Educação é do tamanho da vida. Não há começo, não tem fim. Só há TRAVESSIA. E, se quiseres descobrir a verdade da Educação, ela terá de ser descoberta no meio da travessia.”

Postado pela professora Luciene CÂndida.

Marechal Rondon

A ESCOLA



“ Escola é...O lugar onde se faz amigos. Não se trata só de prédios, sala, quadros, programas, horários, conceitos...Escola é, sobretudo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, o coordenador é gente, o professor é gente, o aluno é gente, cada funcionário é gente. E a escola será cada vez melhor na medida em que cada um se comporte como colega, amigo, irmão. Nada de ‘Ilha cercada de gente por todos os lados’. Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir que não tem amizades a ninguém, nada de ser como o tijolo que forma a parede, indiferente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizade, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se ‘ amarrar nela’! Ora, é lógico...Numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crescer, fazer amigos, educar-se, ser feliz.”


Paulo Freire